28.10.09



Sabe aquele papo de que a vida continua? Pois é, meus caros... A vida continua.
Sonhos perdidos, sonhos encontrados. Pessoas perdidas, pessoas encontradas... Vida perdida, vida encontrada.
Fim de namoro, fim de ano, término de período (calma lá, só falta uma bateria de provas), noites tristes que se foram, feliz que estão por vir... A vida continua. Continua sim.
Já dizia Renato:" É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã" (yeah, já estou conseguindo ouvir Legião depois de um bom tempo de resguardo!). Para todos que amo, amo como se não houvesse amanhã. As que perdi, amo como se não houvesse amanhã. As que estão por vir, amo como se não houvesse amanhã. O amanhã, sempre o amanhã... O amanhecer.
É o tempo e a paciência que ajeitam a vida.

Dia. Noite. Apê da Sônia. Bate cabelo no sinal vermelho. Absinto. Lilitha. Bona. Luci. Skyy. Sprite. Gelo. RedBull e uma combinação bem "nervosa". Boemia. Teófilo. Mangueira. Amor. Passado. Sonhos. Pesadelos. Provas. Agaves. Pink Floyd. Grand Funk Railroad. Sebas. Pagode. No Stress. Fundo de quintal. Pedro II. Gabriel. Luz. Tatuagem. Ana Carolina. Enegenheiros do Hawaí. Faculdade. Sandershow Fest. Bob. Sauh. Pessoas novas. Esperança. Perda. Dor. Outro dia. Experiência. Cerveja.
Vida vai. Vida vem.
A cada palavra desse post, meu muito obrigada (a la Fábio Jr, rsrs)


Não é nenhum post de fim de ano, só umas lembranças ;)
Quanto a mim, estou bem... É um novo dia, não é? Aproveite e faça do seu novo dia o melhor.

21.10.09

Sonhar...


Dormir... Dormir era sempre uma diversão! O menino que nunca dormia sem sonhar e nunca se incomodou com isso até o dia que ele teve seu último sonho. Nesse dia, ele acordou diferente percebendo que o preto estava cada vez mais escuro e crendo que fim do mundo era brinquedo pra criança. Fechava os olhos e a mesma sensação ruim voltava sem piedade. Era como estar preso num pesadelo, amarrado em si mesmo. Tentava não dormir e travava uma luta com o cansaço esperando o sol se ir. Depois de muita exaustidão, dormia. E o dormir já era um cinema cego e o sonhar, um cinema mudo. Um belo dia, ele conseguiu fugir desse pesadelo... Aos poucos foi vivendo e descobrindo que o sonhar já era a coisa mais real que poderia sentir. À medida que crescia de tamanho, aumentava o dom de sentir as coisas e essa vazão misturava com o dom. Voltou a sonhar. Sonhou que sonhava e sempre mais e mais alto. E dormia só para parar de sonhar um pouco, pra ter muito mais pro dia seguinte. Agora ele precisava descansar. E mais um dia se passava. Mais uma vez, o sol se ia. Agora tudo que ele queria era embolar o sonho e jogar debaixo da cama pro espírito descansar em paz... *


* Dedico, Neto Helal.